quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

MARCELO CAVALIERI


Marcelo Cavalieri é escritor, músico, ator e tem 25 anos. Concedeu esta entrevista ao blog Sociedade Mutuante em 22/02/2009.


QUAL VERTENTE ARTÍSTICA SEGUE? ALÉM DESTE SEGMENTO, HÁ OUTRAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS QUE GOSTARIA DE EXPERIMENTAR?

Em geral eu crio coisas. Músicas, livros, peças teatrais... Quero muito também fazer filmes. Já fiz pequenas participações e estou me desenvolvendo para isso. Também dou oficinas sobre criatividade.

POSSUI TRABALHOS PUBLICADOS? QUAIS?
Sim. 9 obras publicadas até então. Vale a pena – leia e pire / Leia e pire de bolso / O colecionador de sorrisos / Asas da Percepção / Sem medo nem nada / Coisas Bacanas / Manual Poético da Nova Era / Nova Mente Como Sempre Outra Vez / Oráculo Poético.
Publicadas nesta respectiva ordem.

QUANDO COMEÇOU A SE ENVOLVER COM ARTE?
Criando teatros para apresentar na escola e escrevendo poesias para passar o tempo das aulas.

PODERIA RELATAR DE FORMA SIMPLIFICADA UM DIVISOR DE ÁGUAS EM SUA CARREIRA?
Quando fui morar em São Thomé das Letras e tive que me virar inteiramente através de minhas artes.

INFLUÊNCIAS E/OU PREDILEÇÕES?
Influências espirituais

UM MOMENTO MARCANTE EM SUA TRAJETÓRIA?
Quando lancei meu primeiro livro infantil e abriu um campo amplo para eu trabalhar e começar a interagir com as crianças nas escolas.

QUAL É A SUA FORMAÇÃO? EM QUE MEDIDA ESTA INFLUENCIOU SUA TRAJETÓRIA ARTÍSTICA?
Segundo grau. Fiz um curso profissionalizante de cinema e venho estudando flauta transversal.

CONSIDERANDO A EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA ENTRE PUBLICAÇÕES MAIS ANTIGAS (“VALE A PENA / LEIA E PIRE, de 2002) E MAIS RECENTES (“ORÁCULO POÉTICO”, de 2008), COMO VOCÊ DESCREVERIA A EVOLUÇÃO DE SUA PRODUÇÃO LITERÁRIA INDEPENDENTE?
Fui amadurecendo minha escrita dentro de minha evolução pessoal e vendo o que em geral agradava ou não, qual a melhor forma de abordar as pessoas para comprarem meu material e também os meios de interpretação de meus próprios escritos estão sendo aprimorados.

QUAL É A PROPOSTA DO PROJETO “AQUIENÍGINAS”? COMO SURGIU A BANDA “CLANDESTINOS”?
Aquieníginas foi uma apresentação que fiz este ano no teatro municipal de Nova Lima. Um espetáculo musical ambiental onde extra terrestres vêm fazer um som na Terra. Quem fez o som foi justamente essa banda Clandestinos, que foi minha mais recente banda e está num momento de transição. Talvez mude até o nome. Por hora venho tocando sozinho, realizando gravações em um home estúdio que montei e estou preparando um CD infantil bem psicodélico.

QUAIS SÃO OS SEUS PLANOS FUTUROS?
Estar presente cada vez mais, produzindo e espalhando coisa boa em todas as áreas em que estou inserido e me capacitando para inserir em outras que sejam do meu interesse.

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